O Que Sarney Disse Sobre Democracia e Eventos Danosos
O ex-presidente José Sarney falou em Brasília, em 15 de março de 2025, num evento dos 40 anos da redemocratização. Ele chamou os atos do 8 de janeiro de “muito danosos” e disse que o povo rejeitou isso. Para ele, a democracia está forte, com instituições como STF e Congresso segurando tudo. Ele compara com os EUA, onde a democracia também resistiu.
A Visão de Sarney Sobre a Democracia
Sarney se gaba de ter ajudado a criar a democracia em 1985, quando assumiu após a ditadura. Ele diz que ela passou por testes, como o 8 de janeiro, e segue funcionando. A mídia aplaude, pintando a direita como ameaça. Ele ainda fala que liberdade precisa de “eterna vigilância”. Bonito no papel, mas tem um problema.
O Passado de Corrupção Que Sarney Esconde
Sarney fala de democracia, mas já esteve no meio de muita sujeira. Em 1987, a Ferrovia Norte-Sul parou por suspeita de fraude nas licitações. Em 2009, no Senado, ele usou “atos secretos” pra nomear parentes e aliados – 18 deles eram ligados a ele. A Fundação Sarney pegou dinheiro da Petrobras que sumiu. Na Lava Jato, disseram que ele levou R$ 18,5 milhões em propina. E tem mais: uma casa de R$ 4 milhões em Brasília que ele escondeu por anos.
A Verdade Sobre os Eventos e a Direita
Sarney joga os “eventos danosos” na conta da direita, mas os fatos mostram outra coisa. A esquerda bagunçou o país por anos com greves e crises – coisas que Sarney viu e apoiou. O 8 de janeiro foi feio, sim, mas veio de problemas que ele e seus amigos não resolveram. A mídia culpa a direita sem provas, enquanto Sarney posa de santo.
Por Que Isso Importa Hoje
Sarney elogia a democracia, mas viveu dela pra se dar bem. Ele culpa a direita, mas seu passado de corrupção e a esquerda são o real problema. A grande mídia engole essa história e ataca a direita. O centro-direita quer ordem, não o caos que Sarney deixou.